terça-feira, novembro 29, 2005

Recomenda-se vivamente!

The constant gardner

Mais uma grande surpresa!
"The constant gardener" o ultimo filme de Fernando Meirelles, que depois "Cidade de Deus" volta a surpreender-me com a sua capacidade de transmitir a realidade atravez das "suas" objectivas, entre outros Promenores... Baseado no livro de "John le Carré", uma adaptação fantástica, que na opinião de quem já leu o livro supera-o indubitavelmente. Espero que vejam ou que tenham visto...

3 Comments:

Anonymous Anónimo said...

2 horas ou pouco mais

E saber que um filme é só um filme, e saber que estive ali naquela sala,como tu deves ter estado numa outra ou quem sabe na mesma que eu.....como todas as outras pessoas q por ali passaram......e dizer-te que sai dali e pensei, pensei sim....que eu sempre penso.....pensei naquilo que vivi ali durnate aquelas talvez 2 horas....e foi tocante sim, mas até quando?
Até aos 30 minutos depois de abandonar a sala?...(a parte do abandono é sempre triste e reconfortante para mim...)ou amanha vou-me lembrar do que estive ali a fazer? Terei tido uma presença hipocrita? Se pensas que o filme é deles não te iludas lembra-te que o file é nosso é feito por este nosso lado do mundo.......que bons que somos a criticar as "nós" próprios....que humanizado me sinto...sou tão bom por aqueles bons sentimentos que tive e tenho........oh sim, se sou.Não é um aviso para que sejamos melhores...não descobriste nada de certeza, ou vais dizer que não sabias q tudo aquilo existia?
Também gostas de usara mascara? Uma mascara de 2 horas ou pouco mais e nada fazemos para inverter.....não me percebas mal...não tre podes transformar num heroi de um dia para o outro..nem o queiras ser...peço-te, a ti, que lês, que tenhas apenas uma conciência aberta, uma opinião própria e vontande de seres quem és.
Sim, porque eu acredito mesmo que para eu e para tu que és meu vizinho, que quem sabe até partilhas o mesmo nome que e, a mesma religião,..., a mesma cor preferida...para termos e sermos o que realmente temos e somos é preciso que aqueles "pobres" seres vivos feitos cobaias o sejam assim, porque não te iludas, mundos utópicos só na cabeça de alguns que só criam plantas fertilizadas- lembra-te q o que eu digo não passam de palavras, mas paar mim são as minhas verdades...
porque para haver "paz" no teu mundo, não há "paz" no mundo de outros...Cada um com o seu caminho, e eu é verdade perco-me muitas vezes no meu porque às vezes a esperança renasce...e outras porque encaro estas realidades por 2 horas ou pouco mais.
Ete filme é para mim apenas um toque suave, uma brisa calma, da crua e nua realidade...e por mais que tenha estado lá, não tinha o toque, o cheiro...visionei o mundo por um pequeno buraco feito por uma produção USA/UK(naõ esquecer) numa imensa muralha que nos divide a passos de gigante de um norte e de um sul mundiais.Lembra-te esse pequeno espaço que vês é mesmo muito pequeno...imensamente pequeno...como imensamente pequena é a minha vontade de ver que hoje ouvi alguém dizer:"hoje é o ano das separações, a não sei quentas separou-se daquele....."
Já agora, um pouco à parte não te parece que um pouco irónico que com tanta gente envolvida num filme, e o primeiro nome que aparece no final é o de Ralph Fiennes...São regras? Talvez.Estamos mais interessados nos protagonistas dos filmes, se ele irá ganhar a porcaria do óscar,se se vai casar ou se é casado....se vai viajar para a lua...mas porque? É só assim que dás a tenção ao que está à tua frente? ou vais-me dizer uq enão sabias?Isso ainda consegue ser mais irónico do que ir ver o filme Romeu e Julieta e não saber o fim da história até que o filme acabe...Acorda ainda estás ai?Ah pois, tens o que tens, que é sempre melhor do que não tens...


Um abraço do amigo


Hannibal Pimenta

5:42 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Há dias assim,normais, é destes que são feitas as entrelinhas da nossa vida.Entre os dias bons e os menos bons há sempre a normalidade.E já que " ser normal é ser vulgar"- aqui a temos- a vulgaridade da vida, a alegria de estarmos por aqui mais uma vez, a vulgaridade que é bela, que é triste, que é simples, que é tua, que é minha.
Há dias assim, em que vemos um cão por uma trela e temos pena dele, em que escrevemos uma carta sem resposta,em que nos vemos perdidos por aqui...
Há destes dias em que esperamos alguém, de quem esperamos há muito tempo e descobrimos que quem esperamos chegou. Eu estou aqui...e saber que sempre aqui estive.Ás vezes as coisas estão mesmo à tua frente e tu não as vês.
Continua com o teu blog, cada vez está melhor...muito mais interessante...gosto de saber o que pensas, mas sobretudo o que sentes...

Um abraço da tua amiga
Janji

2:35 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

É bom saber que não precisamos de ver romances para ver um filme em que o amor move montanhas num mundo que apesar disso está longe da perfeição e que se move por interesses egoístas e completamente à parte de sentimentos de amor.
O filme aborda bem as várias energias que fazem mover o mundo em torno de si mesmo e em volta de outro corpo, o sol.

11:28 da tarde  

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